Depois de dias atarefados, volto a escrever aqui..ironicamente no dia mais corrido entre os últimos. Como conclui em um post aí para trás, nossas debilidades nos fazem pegar somente "no tranco" de modo que dificilmente colocamos nossos planos em prática quando com tempo livre, contudo assim que a obrigação bate à porta recebemos "uma injeção de energia" e quando isso acontece, imaginamos com assombro o que poderíamos fazer se tivéssemos o dia livre..vem a famosa sensação de "era feliz e não sabia" quando tinha tempo para as "minhas coisas"...isso, pelo menos para mim, é verdade; maior prova disso é que estou agora escrevendo depois de ir à aula de manhã, trabalhar de tarde e me preparar para ir à aula novamente agora à noite...a vida é contraditória..as pessoas são contraditórias, quando alguém não é, acontece o que me referi em meu post "coerência".
Bom, passados os devaneios iniciais vamos ao post em si \o/
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Muitos de nós já ouvimos falar de coisas como a aura, energias positivas, negativas, lei da atração(o segredo) e outras coisas que a maioria de nós não consegue enxergar sensorialmente. Apesar de não enxergarmos, muitas fontes dos mais variados lugares confirmam a existência dessas energias, e se isso for verdade?
Muitos dos que tentam dar uma ideia geral de como seriam as ditas energias, usam como exemplo as ondas de rádio ou outra inivisível(sinal de celular, controle da tv, micro-ondas, etc); elas estão aí, comprovadas cientificamente, não as vemos e muitas delas também não sentimos, entretanto elas estão lá!
Certa feita estava eu vasculhando os armários lá de casa, sempre encontro coisas estranhas(boas e ruins) vasculhando nos guardados. Então achei uma obra chamada "Magnetismo pessoal" a qual até indiquei aqui muito tempo atrás; nessa obra, antes de ir ao tema central o autor, Heitor Durville, faz uma breve explanação acerca da "composição das coisas".
Devo dizer que volta e meia a introdução ou o prólogo de algum livro têm conclusões tão importantes quanto ou mais importantes que o próprio tema central do livro, isso aconteceu com René Descartes, o qual, no começo de um tratado matemático destilou teses filosóficas que hoje são o cerne de um sem número de estudos pelo mundo.. "Penso, logo existo".
Após esse parêntese continuarei minha história, vou contar o que entendi ao juntar o que estava nas primeiras páginas do dito livro com o que eu tinha em mente no momento. Farei a exposição com afirmações apesar das coisas que aqui escrevi não terem plena comprovação científica, ou pelo menos não que foi revelada ao grande público.
Imaginem um átomo, como se fosse um sistema solar, com o núcleo denso e minúsculo ao meio, os elétrons girando em volta providos de massa desprezível. Pois bem, aos que não sabem disso, é ponto pacífico que o núcleo do átomo tem massa superconcentrada em muito pouco espaço, sendo que 99,99..% da massa do átomo é o núcleo; cada elétron pesa 1836 vezes menos que um próton(uma partícula presente no núcleo)..como descobriram isso?não sei.
O núcleo é tão concentrado que a distância que separa ele do primeiro elétron que gira a seu redor é infinitamente maior que o seu tamanho(do núcleo), além disso, a distância que separa um átomo do outro é infinitamente maior que o tamanho do átomo(alguma semelhança com os anos-luz que nos separam de outros sistemas?) e quando os átomos formam moléculas, a distância que separa uma molécula da outra é infinitamente maior ao tamanho da molécula (qualquer coisa leiam two times para entender bem). Por isso Rutherford, o químico que descobriu algumas das coisas as quais acabei de dizer, disse após descobrir: "O átomo é um imenso vazio", no final das contas quase nada existe fisicamente, somos um nada no meio do nada.
A novidade é que no livro "Magnetismo Pessoal" o autor fala que, segundo experiências tidas por civilizações antigas e grandes sábios, constatou-se que nos espaços vazios averiguados pela química moderna, encontram-se partículas etéricas que quando juntas em certo número formam elétrons, essas partículas se movem em correntes e são diversas, segundo ele essas partículas são o pensamento; o pensamento então condicionaria cada átomo de forma tal a obedecê-lo, como uma corrente que flui por todos os lugares sem obstáculo, um remédio homeopático que cura ou adoece..façam pequenos testes com o pensamento e se surpreenderão com o que acontece..coisas do tipo "hoje, assim que eu chegar no ponto o ônibus passará"..muitos usam para conseguir vaga no estacionamento no dia seguinte..obviamente não conseguimos mudar as coisas na hora, mas depois de algum tempo elas se ajustam de maneira a tornar realidade o pensamento compenetrado antes tido (será que alguns conseguem mudar as coisas na hora?milagres?como chegaram lá?).
A longo prazo esse hábito se revela de grande ajuda e como todas as coisas incríveis de que o ser humano é capaz, depois de tornar-se comum, perde o brilho, é banalizado. Eis o porquê de muitos filósofos contemporâneos famosos como Jostein Gaarden, Deepak Chopra ou o Próprio Tenzin Gyatso(Dalai Lama) destacarem que temos de recuperar a capacidade de assombro perdida da infância, voltar a ser crianças nesse sentido, no de valorizar os prodígios verdadeiramente milagrosos observados no mundo.
That's it!