Viagem IV

    Resolvi mudar o nome dos posts a partir deste para fugir a esta ilusão superficial de que algo em outra língua é melhor..se o resultado das minhas "viagens" vai ser colocado aqui, que seja sob uma bandeira mais palpável, mais "a ver" comigo e minha vida.
 
    Depois de muito pensar em algo útil para escrever neste espaço que, apesar de pouco frequentado, é importante para mim e tenho certeza para aquele que leu e aprendeu algo, mesmo que seja um só; então, estava pensando no que por aqui..tanta coisa pra falar, mas resolvi focalizar nas que eu penso serem mais oportunas.
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    Após saber da história das previsões maias, egípcias, celtas e outas sobre um fim do mundo para 2012, pesquisei a respeito e fui montando um raciocínio no mínimo amedrontador, porém perfeitamente lógico e possível.
    Primeiro as previsões..como os numerosos povos citados, mesmo tão distantes entre si em uma época na qual viagens intercontinentais eram coisas da imaginação, chegaram à mesma conclusão? Algo há por trás, pois nada é por acaso.
    Então me veio de pensar sobre hoje. Será que o mundo em que vivemos hoje caminha para o cumprimento da profecia? Percebi que, infelizmente é possível.
    Comecei a me concentrar no planeta, na possibilidade dele nos destruir, me veio à mente os desastres naturais, os quais, se formos ver, acontecem com uma fraquência assustadora atualmente; há aqueles[a maioria] que diz "sempre aconteceu mas a gente não sabia, agora eles mostram." Uma simples visão dos últimos anos pode contrapor esse negócio de "sempre aconteceu", pois é só pegar os 10 anos desde 2000 até agora; em 2000, com um mundo já globalizado e as notícias chegando em tempo real a todos os lugares, aconteciam um ou dois desastres por mês e olhem lá, agora, são vários todos os dias, é incrível! Tempestade de areia, nevasca, terremotos, tsunamis, erupções vulcânicas, queda de aviões por motivos climáticos, excesso de chuvas e consequentemente enchentes, furacões e tornados cada vez mais potentes, secas prolongadas, frios e calores fora de época; e por aí vai..qualquer leigo poderia perceber que todas essas ocorrências aumentam em número dia após dia e 2012 é uma ano plausível para um colapso se o ritmo continuar assim..por esse lado o planeta pode simplesmente nos riscar do mapa com a mesma facilidade com que dá um prejuízo de bilhões ao fazer um vulcãozinho soltar fumaça. Como somos frágeis!
    Depois de chegar aí pensei "tá, e se não rolar nada disso, como é que fica?" no começo do raciocínio eu até achava que iria ficar tudo "na boa", "estaremos salvos", pensei. Entretanto, percebi que, como diz o povão, "o buraco é mais embaixo", e por que isso? porque o pessoal aqui[o homem] tá na mesma balada do planeta! "Nunca na história desse planeta" se cometeram tantos crimes, numerosos estupros, pedofilia[nem nos padres podemos mais confiar!], nunca se investiu tanto em segurança e nunca esse investimento foi tão insuficiente..o ser humano se degenera junto com o planeta!Como não percebi isso antes?! Nunca o ser humano esteve tão impulsivo, tão defeituoso, tão 'nem aí'. Não é impossível e nem pouco provável que, em sua impulsividade, um maluco com recursos e poder[leia-se "presidente com bomba atômica"], resolva largar uma delas por aí..então, outro maluco resolve contra atacar e aí já era.
    O que vai acontecer primeiro? o planeta nos destruir ou nós a nós mesmos??cheguei à conclusão de que se não for um será o outro, mas um desses vai acontecer e aí KABUM!

    Então me veio a máxima "caramba!ferrou" à cabeça; pensei "deve haver alguma solução, um jeito de escapar, um jeito de ir a alguma Nárnia, planeta do senhor kaiô, entrar num disco voador ou algo do gênero!"pois bem, achei algumas soluções, escapes e construções lógicas que, assim como me mostraram a iminência desse fim, trouxeram a mim as rotas para a 'salvação'; contudo não vou escrever tudo aqui nem agora, pois o post ficaria muito grande..tive até a ideia de escrever um livro sobre isso ^^
Breve[o que significa "ainda nessa semana"] as soluções que minha mente me permitiu encontrar..quem lê pode estar pensando[e está] "como que esse fedelho vai achar alguma coisa de útil?", pois bem vai um ditado que eu mesmo criei "às vezes um rio é mais profundo do que aparenta". Além do mais, sempre é bom dar uma olhada nas viagens dos outros hehe